A espondiloartrite é uma condição inflamatória que afeta principalmente a coluna, mas também pode atingir outras articulações.
Essa inflamação pode causar dor, rigidez e até limitações de movimento, impactando a qualidade de vida de quem convive com a doença.
Embora seja mais comum em jovens adultos, a espondilite pode surgir em diferentes faixas etárias e apresentar sintomas variados.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para aliviar os sintomas e prevenir complicações.
Neste artigo, você vai aprender o que é a espondilite, quais são seus sintomas mais comuns, o que pode causá-la e como tratá-la de forma eficaz para melhorar sua saúde e bem-estar.
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Destaques de sua carreira:
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Especialização de renome: Concluiu Residência Médica em Reumatologia no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE-SP).
Título de especialista: Membro da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Atuação científica: Integra a Sociedade Brasileira de Reumatologia, participando em diversas comissões.
Doutorado reconhecido: Concluiu o doutorado em Reumatologia pela Universidade de São Paulo (USP-SP).
Carreira acadêmica: Professora de Reumatologia na Universidade Federal do Pará (UFPA) e no Centro Universitário do Pará.
Além de sua formação, a Dra. Glauce acumula anos de experiência no atendimento a pacientes com diferentes condições reumatológicas.
Seu compromisso com a ciência, a pesquisa e a educação médica reflete sua dedicação em oferecer um atendimento atualizado, humanizado e focado nas necessidades do paciente.
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O que é espondiloartrite?
As espondiloartrite são doenças inflamatória que afetam vários grupos, mas principalmente a coluna vertebral.
Ela causa dor, rigidez e pode limitar os movimentos ao longo do tempo.
Como a espondiloartrite afeta o corpo?
- Coluna vertebral: A inflamação ocorre nas articulações entre as vértebras, levando à rigidez.
- Outras articulações: Em alguns casos, pode atingir quadris, ombros e joelhos.
- Regiões fora das articulações: A espondilite também pode afetar olhos, pele, intestino e outros órgãos.
Tipos mais comuns de espondiloartrites
- Espondiloartrite axial: A forma mais comum, que pode causar fusão de vértebras e perda de flexibilidade na coluna. Antes era denominada espondilite anquilosante.
- Associada a outras condições: Pode estar ligada a doenças como psoríase, doenças inflamatórias intestinais, ou problemas oftalmológicos.
Quem pode desenvolver espondiloartrite?
- Geralmente afeta jovens adultos, mas pode surgir em qualquer idade.
- Homens têm maior probabilidade de desenvolver a doença.
- O histórico familiar aumenta o risco, indicando uma influência genética. O marcador genético mais estudado é o denominado HLA-B27.
Principais características
- Inflamação crônica: A dor e a rigidez são persistentes, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade.
- Progressão lenta: Os sintomas podem piorar com o tempo, levando a limitações.
- Impacto na postura: Em casos graves, pode causar curvatura exagerada da coluna.
As espondiloartrites são condições crônicas, mas com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e manter uma boa qualidade de vida.
Consultar um reumatologista é o primeiro passo para cuidar da saúde.
Quais são os tipos de espondiloartrite?
As espondiloartrites formam um grupo de doenças inflamatórias que afetam principalmente a coluna, mas podem atingir outras articulações e órgãos.
Cada tipo possui características próprias, mas todos têm em comum a inflamação crônica.
1. Espondiloartrite axial
- É a forma mais comum.
- Era denominada anteriormente de espondilite anquilosante.
- Afeta principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas.
- Pode causar fusão das vértebras, reduzindo a flexibilidade da coluna.
- Os sintomas incluem dor lombar, rigidez e dificuldade de movimento.
2. Artrite psoriásica
- Está associada à psoríase, uma condição que afeta a pele e as unhas.
- Pode atingir a coluna, articulações periféricas e tendões.
- Os sintomas incluem dor na coluna, inchaço nos dedos e alterações nas unhas.
3. Artrite reativa
- Surge após infecções em outras partes do corpo, como intestinos ou trato urinário.
- Afeta articulações da coluna, joelhos e tornozelos.
- Também pode causar inflamação nos olhos e lesões na pele.
4. Espondiloartrite associada a doenças inflamatórias intestinais
- Está ligada a condições como doença de Crohn e colite ulcerativa.
- A inflamação pode atingir a coluna e as articulações periféricas.
- Os sintomas incluem dor na coluna e articulações, além de sinais relacionados à doença intestinal.
5. Espondiloartrite indiferenciada
- Não se encaixa em um tipo específico de espondilite.
- Apresenta sintomas variados, como dor e rigidez na coluna e articulações.
- Geralmente, é um estágio inicial de outras formas de espondilite.
Características comuns entre os tipos
- Inflamação crônica: Afeta principalmente a coluna e articulações sacroilíacas.
- Rigidez: Mais intensa pela manhã ou após longos períodos de inatividade.
- Impacto progressivo: Os sintomas podem piorar com o tempo sem tratamento.
O diagnóstico correto é essencial para definir o melhor tratamento.
Consultar um reumatologista ajuda a identificar a condição e controlar seus efeitos de forma eficiente.
Principais sintomas das espondiloartrites
Condição inflamatória que afeta principalmente a coluna e articulações.
Seus sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas existem sinais comuns que ajudam no diagnóstico.
Sintomas na coluna
- Dor lombar: Geralmente piora à noite ou pela manhã, podendo acordar por conta da dor.
- Rigidez matinal: Dificuldade para movimentar a coluna ao acordar.
- Dor que melhora com atividade: Movimentar-se alivia os sintomas, ao contrário do repouso.
Sintomas em outras articulações
- Dor e inchaço: Pode ocorrer em articulações como joelhos, quadris e ombros.
- Inflamação das articulações sacroilíacas: Região que conecta a base da coluna à pelve.
Sintomas gerais
- Fadiga: Sensação de cansaço constante, mesmo com pouco esforço.
- Perda de mobilidade: Movimentos da coluna ficam limitados ao longo do tempo.
- Postura curvada: Em casos avançados, pode ocorrer fusão de vértebras, alterando a postura.
Sintomas fora das articulações
- Inflamação nos olhos (uveíte): Causa vermelhidão, dor e sensibilidade à luz.
- Problemas intestinais: Podem ocorrer em tipos de espondilite associada a doenças inflamatórias.
- Alterações na pele: Algumas formas estão ligadas a lesões ou alterações cutâneas.
Quando os sintomas aparecem?
- Geralmente, começam de forma gradual, com piora ao longo do tempo.
- Afetam mais jovens adultos, mas podem surgir em qualquer idade.
Identificar os sintomas precocemente é essencial para buscar ajuda médica.
O diagnóstico e o tratamento adequados ajudam a aliviar os sintomas e prevenir complicações.
O que causa a espondiloartrite?
As espondiloartrites são doenças inflamatórias que podem ter várias causas.
Embora a origem exata não seja completamente compreendida, fatores genéticos e ambientais desempenham papeis importantes.
Principais causas das espondiloartrites
- Predisposição genética
- Pessoas com histórico familiar têm maior risco de desenvolver a doença.
- O gene HLA-B27 está frequentemente associado à espondilite, mas nem todos que o possuem desenvolvem a condição.
- Disfunção do sistema imunológico
- A inflamação é relacionada a respostas anormais do sistema imunológico.
- O sistema imunológico ataca tecidos saudáveis, causando inflamação nas articulações e outros órgãos.
- Fatores ambientais
- Infecções podem atuar como gatilhos para o início da doença, especialmente em pessoas predispostas geneticamente.
- Exposição a determinados agentes infecciosos pode ativar a inflamação no corpo.
- Alterações biomecânicas
- Traumas repetitivos ou sobrecarga em articulações podem contribuir para a inflamação.
- Essas condições podem acelerar o aparecimento de sintomas em indivíduos predispostos.
Quem tem mais risco de desenvolver espondilite?
- Pessoas com o gene HLA-B27.
- Jovens adultos, principalmente homens, entre 20 e 40 anos.
- Indivíduos com histórico familiar de doenças inflamatórias.
Importância do diagnóstico precoce
- Identificar as causas e o tipo de espondiloartrite ajuda a direcionar o tratamento.
- O diagnóstico precoce pode evitar complicações e reduzir a progressão da doença.
Embora as causas variem, a combinação de fatores genéticos e ambientais é determinante para o desenvolvimento da espondiloartrite.
Consultar um reumatologista ao notar sintomas é essencial para iniciar o cuidado adequado.
Como é feito o diagnóstico das espondiloartrites?
O diagnóstico é baseado em uma avaliação detalhada dos sintomas, exames físicos e exames complementares.
Identificar a doença precocemente é essencial para prevenir complicações e iniciar o tratamento adequado.
Etapas do diagnóstico
- Avaliação dos sintomas
- O médico pergunta sobre dor, rigidez e outros sinais.
- A dor lombar persistente, que piora com o repouso e melhora com o movimento, é um indício importante.
- Histórico médico e familiar
- O histórico de problemas articulares na família é considerado.
- Informações sobre doenças associadas, como inflamações oculares ou intestinais, também são avaliadas.
- Exame físico
- O reumatologista verifica a mobilidade da coluna e outras articulações.
- Pode realizar testes para identificar pontos de dor ou rigidez.
- Exames de imagem
- Raio-X: Detecta alterações nas articulações sacroilíacas e na coluna.
- Ressonância magnética: Identifica inflamações precoces que não aparecem no raio-X.
- Exames laboratoriais
- Exames de sangue podem ser feitos para verificar marcadores inflamatórios.
- Testes genéticos, como a presença do gene HLA-B27, ajudam a confirmar o diagnóstico em alguns casos.
Diagnóstico diferencial
- É importante diferenciar de outras doenças que também causam dor e rigidez.
- O reumatologista analisa os sintomas e os exames para descartar outras condições.
Quando procurar ajuda médica?
- Se você sentir dor lombar persistente que acorda à noite, que piora com o repouso e melhora com o movimento.
- Se apresentar rigidez matinal frequente ou limitações de movimento.
- Se houver histórico familiar de doenças inflamatórias.
O diagnóstico exige atenção aos sintomas e exames específicos.
Consultar um reumatologista é fundamental para identificar a condição e iniciar o tratamento adequado.
Tratamento das espondiloartrites: o que esperar?
O tratamento da espondiloartrites visam buscar aliviar os sintomas, controlar a inflamação e prevenir complicações.
Apesar de não haver cura, o acompanhamento médico adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida.
O tratamento pode melhorar e muito a mobilidade das articulações e a qualidade de vida.
Objetivos do tratamento
- Reduzir a dor e a rigidez: Tornar o dia a dia mais confortável.
- Manter a mobilidade: Prevenir a perda de flexibilidade na coluna e articulações.
- Prevenir complicações: Evitar deformidades e problemas em outros órgãos.
Abordagens no tratamento
- Fisioterapia e exercícios
- Alongamentos: Ajudam a manter a flexibilidade da coluna e articulações.
- Fortalecimento muscular: Reduz a pressão nas articulações e melhora a postura.
- Atividades de baixo impacto: Como caminhada ou natação, aliviam a rigidez e melhoram a mobilidade.
- Mudanças no estilo de vida
- Postura correta: Reduz o impacto na coluna e articulações.
- Sono de qualidade: Use colchões adequados para evitar pressão excessiva nas costas.
- Evite o sedentarismo: Movimentar-se é essencial para controlar os sintomas.
- Acompanhamento médico regular
- Consultas frequentes com o reumatologista ajudam a monitorar a evolução da doença.
- O médico ajusta o tratamento conforme necessário para atender às necessidades do paciente.
- Terapias complementares
- Técnicas como massagem ou práticas de relaxamento podem aliviar a tensão muscular.
- São úteis como apoio, mas não substituem o tratamento principal.
Resultados esperados
- Alívio dos sintomas: Com o tratamento, é possível controlar a dor e a rigidez.
- Melhora na mobilidade: A prática regular de exercícios ajuda a manter a funcionalidade.
- Prevenção de complicações: O acompanhamento adequado evita danos permanentes.
O tratamento é contínuo e adaptado a cada pessoa. O tratamento medicamentoso é parte fundamental no processo.
Consultar um reumatologista e seguir as orientações é fundamental para viver bem com a condição e preservar a saúde a longo prazo.
Impactos das espondiloartrites na rotina diária
As espondiloartrites afetam não apenas a saúde física, mas também a rotina e a qualidade de vida.
Seus sintomas podem limitar atividades simples e comprometer o bem-estar emocional.
Dificuldades físicas
- Dor constante:
- A dor lombar e nas articulações podem dificultar tarefas cotidianas, como caminhar ou levantar objetos.
- Atividades que exigem esforço físico podem se tornar desafiadoras.
- Rigidez matinal:
- A rigidez ao acordar dificulta o início do dia.
- Movimentos simples, como dobrar o corpo, podem demorar mais.
- Perda de mobilidade:
- Movimentos da coluna e de outras articulações ficam limitados com o tempo.
- Tarefas que exigem flexibilidade, como dirigir ou se abaixar, podem ser comprometidas.
- Fadiga:
- O cansaço constante reduz a energia para trabalhar, cuidar da casa ou praticar atividades de lazer.
Impacto emocional
- Estresse: A convivência com dor e limitação pode gerar tensão e preocupação.
- Ansiedade: A incerteza sobre a progressão da doença pode causar desconforto mental.
- Isolamento social: A dificuldade em participar de eventos ou encontros pode afastar a pessoa do convívio com amigos e familiares.
Alterações na postura
- Em casos avançados, a fusão de vértebras pode causar curvatura exagerada da coluna.
- Essa mudança pode dificultar o equilíbrio e aumentar a sensação de desconforto.
Adaptações no trabalho e no dia a dia
- Redução na produtividade: A dor e a rigidez podem dificultar a realização de tarefas.
- Necessidade de pausas: Interrupções frequentes podem ser necessárias para aliviar os sintomas.
- Apoios ergonômicos: Uso de cadeiras e ferramentas adaptadas ajudam a manter o conforto.
Estratégias para lidar com os impactos
- Realizar exercícios regulares para manter a mobilidade.
- Planejar o dia com intervalos para descanso.
- Procurar apoio psicológico para lidar com o impacto emocional.
- Consultar o médico regularmente para ajustar o tratamento.
Apesar dos desafios, com o acompanhamento adequado e mudanças na rotina, é possível minimizar os impactos e manter uma boa qualidade de vida.
Fatores de risco para espondiloartrites
As espondiloartrites são doenças inflamatórias que podem ser influenciadas por diversos fatores.
Conhecer esses fatores ajuda a identificar pessoas com maior probabilidade de desenvolver a condição e buscar diagnóstico precoce.
Principais fatores de risco
- Genética
- A presença do gene HLA-B27 está associada a um risco maior de espondiloartrite axial.
- Pessoas com histórico familiar da doença têm mais chances de desenvolvê-la.
- Idade
- Geralmente começa em jovens adultos, entre 20 e 40 anos.
- O início dos sintomas antes dos 30 anos é mais comum.
- Gênero
- Homens têm maior probabilidade em comparação com mulheres.
- Nas mulheres, os sintomas podem ser menos perceptíveis no início.
- Histórico de infecções
- Algumas infecções podem desencadear o início dos sintomas em pessoas predispostas.
- Isso ocorre especialmente em indivíduos com o gene HLA-B27.
- Doenças associadas
- Condições como psoríase ou doenças inflamatórias intestinais podem aumentar o risco.
- Essas doenças estão frequentemente ligadas a formas específicas de espondiloartrites.
- Traumas repetitivos
- Lesões ou sobrecarga constante nas articulações podem contribuir para o aparecimento de sintomas.
Como identificar os riscos?
- Observar histórico familiar de doenças reumatológicas.
- Ficar atento a dores lombares persistentes em jovens adultos.
- Procurar um médico ao notar sintomas associados, como inflamação ocular ou rigidez matinal.
Importância do diagnóstico precoce
- Pessoas com fatores de risco devem buscar avaliação médica ao perceber sintomas.
- O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento antes de complicações mais graves.
Embora nem todos os fatores possam ser evitados, identificar os riscos ajuda a controlar a doença de forma mais eficaz.
Consultar um reumatologista é essencial para esclarecer dúvidas e garantir um acompanhamento adequado.
Dicas para conviver com espondiloartrite
Conviver com uma espondiloartrite pode ser desafiador, mas pequenas mudanças na rotina ajudam a melhorar a qualidade de vida.
Adotar hábitos saudáveis e seguir as orientações médicas são essenciais para lidar com a doença.
Mantenha-se ativo
- Pratique exercícios de baixo impacto: Caminhadas, alongamentos e natação ajudam a aliviar a rigidez.
- Fortaleça os músculos: Exercícios específicos ajudam a proteger as articulações e a coluna.
- Alongue-se regularmente: Reduz a rigidez e melhora a flexibilidade.
Cuide da postura
- Corrija sua postura: Mantenha a coluna alinhada ao sentar, andar ou dormir.
- Use cadeiras adequadas: Prefira cadeiras que ofereçam suporte para a coluna.
- Evite carregar peso excessivo: Divida a carga para não sobrecarregar as articulações.
Planeje suas atividades
- Organize seu dia: Alterne períodos de atividade com momentos de descanso.
- Priorize tarefas importantes: Evite esforço desnecessário em atividades menos urgentes.
- Faça pausas frequentes: Levante-se e alongue-se após longos períodos sentado.
Adote hábitos saudáveis
- Mantenha um peso saudável: Reduz a pressão sobre as articulações e melhora a mobilidade.
- Durma bem: Use colchões firmes e travesseiros que mantenham o alinhamento da coluna.
- Hidrate-se: A hidratação é fundamental para a saúde das articulações.
Cuide da saúde mental
- Gerencie o estresse: Pratique técnicas de relaxamento, como meditação ou respiração profunda.
- Busque apoio emocional: Terapias ou grupos de apoio podem ajudar a lidar com os desafios da doença.
- Mantenha uma vida social ativa: O convívio com amigos e familiares melhora o bem-estar.
Siga o tratamento médico
- Consulte regularmente o reumatologista: O acompanhamento é essencial para monitorar a evolução da doença. Ajustes na medicação podem ser necessários ao longo do seguimento.
- Siga as orientações: Inclua exercícios e ajustes no estilo de vida recomendados pelo médico.
- Informe mudanças nos sintomas: Isso permite que o médico ajuste o tratamento conforme necessário.
Conviver com a espondiloartrite exige paciência e disciplina, mas com os cuidados certos, é possível manter uma rotina produtiva e preservar a qualidade de vida.
Prevenção: é possível evitar?
É uma condição que tem causas genéticas e fatores desencadeantes.
Por isso, não é completamente possível prevenir a doença.
No entanto, adotar hábitos saudáveis pode reduzir os riscos e amenizar os impactos dos sintomas.
Cuide da postura
- Mantenha a coluna alinhada: Isso ajuda a reduzir a sobrecarga nas articulações.
- Evite ficar muito tempo sentado: Alterne com momentos de movimento.
- Use móveis ergonômicos: Cadeiras e mesas adequadas previnem tensão na coluna.
Pratique atividades físicas
- Fortaleça os músculos: Isso protege as articulações e reduz o impacto da inflamação.
- Faça alongamentos: Ajudam a manter a flexibilidade da coluna.
- Evite esportes de alto impacto: Prefira atividades como natação ou caminhada.
Controle o peso
- Mantenha um peso saudável: Reduz a pressão sobre as articulações, especialmente na coluna e nos quadris.
- Adote uma alimentação equilibrada: Inclua alimentos ricos em nutrientes que fortalecem os ossos e articulações.
Preste atenção aos sinais do corpo
- Busque ajuda ao notar sintomas: Dor persistente e rigidez matinal devem ser avaliadas por um médico.
- Faça exames regulares: Monitorar a saúde das articulações ajuda no diagnóstico precoce.
- Informe ao médico histórico familiar: Isso pode ajudar a antecipar cuidados preventivos.
Evite gatilhos externos
- Cuide da saúde geral: Infecções podem desencadear sintomas em pessoas predispostas.
- Evite sedentarismo: A falta de movimento piora a rigidez e a inflamação.
A importância do acompanhamento médico
- Consultar um reumatologista regularmente permite identificar fatores de risco precocemente.
- O médico pode orientar sobre exercícios e hábitos que ajudam a prevenir o agravamento da doença.
Embora não seja possível evitar completamente a espondilite, adotar esses cuidados pode melhorar a saúde da coluna e das articulações, reduzindo os impactos e promovendo qualidade de vida.