Dra. Glauce Lima

A espondiloartrite é uma condição inflamatória que afeta principalmente a coluna, mas também pode atingir outras articulações. 

Essa inflamação pode causar dor, rigidez e até limitações de movimento, impactando a qualidade de vida de quem convive com a doença.

Embora seja mais comum em jovens adultos, a espondilite pode surgir em diferentes faixas etárias e apresentar sintomas variados. 

Espondiloartrite

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para aliviar os sintomas e prevenir complicações.

Neste artigo, você vai aprender o que é a espondilite, quais são seus sintomas mais comuns, o que pode causá-la e como tratá-la de forma eficaz para melhorar sua saúde e bem-estar.

Vantagens de se consultar com a Dra. Glauce Lima

A Dra. Glauce Lima é uma especialista reconhecida em Reumatologia, com uma trajetória marcada por excelência acadêmica e ampla experiência clínica.

Destaques de sua carreira:

Formação acadêmica sólida: Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

Especialização de renome: Concluiu Residência Médica em Reumatologia no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE-SP).

Título de especialista: Membro da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Atuação científica: Integra a Sociedade Brasileira de Reumatologia, participando em diversas comissões.

Doutorado reconhecido: Concluiu o doutorado em Reumatologia pela Universidade de São Paulo (USP-SP).

Carreira acadêmica: Professora de Reumatologia na Universidade Federal do Pará (UFPA) e no Centro Universitário do Pará.

Além de sua formação, a Dra. Glauce acumula anos de experiência no atendimento a pacientes com diferentes condições reumatológicas.

Seu compromisso com a ciência, a pesquisa e a educação médica reflete sua dedicação em oferecer um atendimento atualizado, humanizado e focado nas necessidades do paciente.

Se você procura um cuidado reumatológico de excelência, a Dra. Glauce Lima é a profissional ideal para ajudar a cuidar da sua saúde.

O que é espondiloartrite?

As espondiloartrite são doenças inflamatória que afetam vários grupos, mas  principalmente a coluna vertebral. 

Ela causa dor, rigidez e pode limitar os movimentos ao longo do tempo.

Como a espondiloartrite afeta o corpo?

  • Coluna vertebral: A inflamação ocorre nas articulações entre as vértebras, levando à rigidez.
  • Outras articulações: Em alguns casos, pode atingir quadris, ombros e joelhos.
  • Regiões fora das articulações: A espondilite também pode afetar olhos, pele, intestino e outros órgãos.

Tipos mais comuns de espondiloartrites

  • Espondiloartrite axial: A forma mais comum, que pode causar fusão de vértebras e perda de flexibilidade na coluna. Antes era denominada espondilite anquilosante.
  • Associada a outras condições: Pode estar ligada a doenças como psoríase, doenças inflamatórias intestinais, ou problemas oftalmológicos.

Quem pode desenvolver espondiloartrite?

  • Geralmente afeta jovens adultos, mas pode surgir em qualquer idade.
  • Homens têm maior probabilidade de desenvolver a doença.
  • O histórico familiar aumenta o risco, indicando uma influência genética. O marcador genético mais estudado é o denominado HLA-B27.

Principais características

  • Inflamação crônica: A dor e a rigidez são persistentes, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade.
  • Progressão lenta: Os sintomas podem piorar com o tempo, levando a limitações.
  • Impacto na postura: Em casos graves, pode causar curvatura exagerada da coluna.

As espondiloartrites são condições crônicas, mas com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e manter uma boa qualidade de vida. 

Consultar um reumatologista é o primeiro passo para cuidar da saúde.

Quais são os tipos de espondiloartrite?

As espondiloartrites formam um grupo de doenças inflamatórias que afetam principalmente a coluna, mas podem atingir outras articulações e órgãos. 

Cada tipo possui características próprias, mas todos têm em comum a inflamação crônica.

1. Espondiloartrite axial

  • É a forma mais comum.
  • Era denominada anteriormente de espondilite anquilosante.
  • Afeta principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas.
  • Pode causar fusão das vértebras, reduzindo a flexibilidade da coluna.
  • Os sintomas incluem dor lombar, rigidez e dificuldade de movimento.

2. Artrite psoriásica

  • Está associada à psoríase, uma condição que afeta a pele e as unhas.
  • Pode atingir a coluna, articulações periféricas e tendões.
  • Os sintomas incluem dor na coluna, inchaço nos dedos e alterações nas unhas.

3. Artrite reativa

  • Surge após infecções em outras partes do corpo, como intestinos ou trato urinário.
  • Afeta articulações da coluna, joelhos e tornozelos.
  • Também pode causar inflamação nos olhos e lesões na pele.

4. Espondiloartrite associada a doenças inflamatórias intestinais

  • Está ligada a condições como doença de Crohn e colite ulcerativa.
  • A inflamação pode atingir a coluna e as articulações periféricas.
  • Os sintomas incluem dor na coluna e articulações, além de sinais relacionados à doença intestinal.

5. Espondiloartrite indiferenciada

  • Não se encaixa em um tipo específico de espondilite.
  • Apresenta sintomas variados, como dor e rigidez na coluna e articulações.
  • Geralmente, é um estágio inicial de outras formas de espondilite.

Características comuns entre os tipos

  • Inflamação crônica: Afeta principalmente a coluna e articulações sacroilíacas.
  • Rigidez: Mais intensa pela manhã ou após longos períodos de inatividade.
  • Impacto progressivo: Os sintomas podem piorar com o tempo sem tratamento.

O diagnóstico correto é essencial para definir o melhor tratamento. 

Consultar um reumatologista ajuda a identificar a condição e controlar seus efeitos de forma eficiente.

Principais sintomas das espondiloartrites

Condição inflamatória que afeta principalmente a coluna e articulações. 

Seus sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas existem sinais comuns que ajudam no diagnóstico.

Sintomas na coluna

  • Dor lombar: Geralmente piora à noite ou pela manhã, podendo acordar por conta da dor.
  • Rigidez matinal: Dificuldade para movimentar a coluna ao acordar.
  • Dor que melhora com atividade: Movimentar-se alivia os sintomas, ao contrário do repouso.

Sintomas em outras articulações

  • Dor e inchaço: Pode ocorrer em articulações como joelhos, quadris e ombros.
  • Inflamação das articulações sacroilíacas: Região que conecta a base da coluna à pelve.

Sintomas gerais

  • Fadiga: Sensação de cansaço constante, mesmo com pouco esforço.
  • Perda de mobilidade: Movimentos da coluna ficam limitados ao longo do tempo.
  • Postura curvada: Em casos avançados, pode ocorrer fusão de vértebras, alterando a postura.

Sintomas fora das articulações

  • Inflamação nos olhos (uveíte): Causa vermelhidão, dor e sensibilidade à luz.
  • Problemas intestinais: Podem ocorrer em tipos de espondilite associada a doenças inflamatórias.
  • Alterações na pele: Algumas formas estão ligadas a lesões ou alterações cutâneas.

Quando os sintomas aparecem?

  • Geralmente, começam de forma gradual, com piora ao longo do tempo.
  • Afetam mais jovens adultos, mas podem surgir em qualquer idade.

Identificar os sintomas precocemente é essencial para buscar ajuda médica. 

O diagnóstico e o tratamento adequados ajudam a aliviar os sintomas e prevenir complicações.

O que causa a espondiloartrite?

As espondiloartrites são doenças inflamatórias que podem ter várias causas. 

Embora a origem exata não seja completamente compreendida, fatores genéticos e ambientais desempenham papeis importantes.

Principais causas das espondiloartrites

  1. Predisposição genética
    • Pessoas com histórico familiar têm maior risco de desenvolver a doença.
    • O gene HLA-B27 está frequentemente associado à espondilite, mas nem todos que o possuem desenvolvem a condição.
  1. Disfunção do sistema imunológico
    • A inflamação é relacionada a respostas anormais do sistema imunológico.
    • O sistema imunológico ataca tecidos saudáveis, causando inflamação nas articulações e outros órgãos.
  1. Fatores ambientais
    • Infecções podem atuar como gatilhos para o início da doença, especialmente em pessoas predispostas geneticamente.
    • Exposição a determinados agentes infecciosos pode ativar a inflamação no corpo.
  1. Alterações biomecânicas
    • Traumas repetitivos ou sobrecarga em articulações podem contribuir para a inflamação.
    • Essas condições podem acelerar o aparecimento de sintomas em indivíduos predispostos.

Quem tem mais risco de desenvolver espondilite?

  • Pessoas com o gene HLA-B27.
  • Jovens adultos, principalmente homens, entre 20 e 40 anos.
  • Indivíduos com histórico familiar de doenças inflamatórias.

Importância do diagnóstico precoce

  • Identificar as causas  e o tipo de espondiloartrite ajuda a direcionar o tratamento.
  • O diagnóstico precoce pode evitar complicações e reduzir a progressão da doença.

Embora as causas variem, a combinação de fatores genéticos e ambientais é determinante para o desenvolvimento da espondiloartrite. 

Consultar um reumatologista ao notar sintomas é essencial para iniciar o cuidado adequado.

Como é feito o diagnóstico das espondiloartrites?

O diagnóstico é baseado em uma avaliação detalhada dos sintomas, exames físicos e exames complementares. 

Identificar a doença precocemente é essencial para prevenir complicações e iniciar o tratamento adequado.

Etapas do diagnóstico

  1. Avaliação dos sintomas
    • O médico pergunta sobre dor, rigidez e outros sinais.
    • A dor lombar persistente, que piora com o repouso e melhora com o movimento, é um indício importante.
  1. Histórico médico e familiar
    • O histórico de problemas articulares na família é considerado.
    • Informações sobre doenças associadas, como inflamações oculares ou intestinais, também são avaliadas.
  1. Exame físico
    • O reumatologista verifica a mobilidade da coluna e outras articulações.
    • Pode realizar testes para identificar pontos de dor ou rigidez.
  1. Exames de imagem
    • Raio-X: Detecta alterações nas articulações sacroilíacas e na coluna.
    • Ressonância magnética: Identifica inflamações precoces que não aparecem no raio-X.
  1. Exames laboratoriais
    • Exames de sangue podem ser feitos para verificar marcadores inflamatórios.
    • Testes genéticos, como a presença do gene HLA-B27, ajudam a confirmar o diagnóstico em alguns casos.

Diagnóstico diferencial

  • É importante diferenciar de outras doenças que também causam dor e rigidez.
  • O reumatologista analisa os sintomas e os exames para descartar outras condições.

Quando procurar ajuda médica?

  • Se você sentir dor lombar persistente que acorda à noite, que piora com o repouso e melhora com o movimento.
  • Se apresentar rigidez matinal frequente ou limitações de movimento.
  • Se houver histórico familiar de doenças inflamatórias.

O diagnóstico exige atenção aos sintomas e exames específicos. 

Consultar um reumatologista é fundamental para identificar a condição e iniciar o tratamento adequado.

Tratamento das espondiloartrites: o que esperar?

O tratamento da espondiloartrites visam buscar aliviar os sintomas, controlar a inflamação e prevenir complicações. 

Apesar de não haver cura, o acompanhamento médico adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida.

O tratamento pode melhorar e muito a mobilidade das articulações e a qualidade de vida.

Objetivos do tratamento

  • Reduzir a dor e a rigidez: Tornar o dia a dia mais confortável.
  • Manter a mobilidade: Prevenir a perda de flexibilidade na coluna e articulações.
  • Prevenir complicações: Evitar deformidades e problemas em outros órgãos.

Abordagens no tratamento

  1. Fisioterapia e exercícios
    • Alongamentos: Ajudam a manter a flexibilidade da coluna e articulações.
    • Fortalecimento muscular: Reduz a pressão nas articulações e melhora a postura.
    • Atividades de baixo impacto: Como caminhada ou natação, aliviam a rigidez e melhoram a mobilidade.
  1. Mudanças no estilo de vida
    • Postura correta: Reduz o impacto na coluna e articulações.
    • Sono de qualidade: Use colchões adequados para evitar pressão excessiva nas costas.
    • Evite o sedentarismo: Movimentar-se é essencial para controlar os sintomas.
  1. Acompanhamento médico regular
    • Consultas frequentes com o reumatologista ajudam a monitorar a evolução da doença.
    • O médico ajusta o tratamento conforme necessário para atender às necessidades do paciente.
  1. Terapias complementares
    • Técnicas como massagem ou práticas de relaxamento podem aliviar a tensão muscular.
    • São úteis como apoio, mas não substituem o tratamento principal.

Resultados esperados

  • Alívio dos sintomas: Com o tratamento, é possível controlar a dor e a rigidez.
  • Melhora na mobilidade: A prática regular de exercícios ajuda a manter a funcionalidade.
  • Prevenção de complicações: O acompanhamento adequado evita danos permanentes.

O tratamento é contínuo e adaptado a cada pessoa. O tratamento medicamentoso é parte fundamental no processo.

Consultar um reumatologista e seguir as orientações é fundamental para viver bem com a condição e preservar a saúde a longo prazo.

Impactos das espondiloartrites na rotina diária

As espondiloartrites afetam não apenas a saúde física, mas também a rotina e a qualidade de vida. 

Seus sintomas podem limitar atividades simples e comprometer o bem-estar emocional.

Dificuldades físicas

  1. Dor constante:
    • A dor lombar e nas articulações podem dificultar tarefas cotidianas, como caminhar ou levantar objetos.
    • Atividades que exigem esforço físico podem se tornar desafiadoras.
  1. Rigidez matinal:
    • A rigidez ao acordar dificulta o início do dia.
    • Movimentos simples, como dobrar o corpo, podem demorar mais.
  1. Perda de mobilidade:
    • Movimentos da coluna e de outras articulações ficam limitados com o tempo.
    • Tarefas que exigem flexibilidade, como dirigir ou se abaixar, podem ser comprometidas.
  1. Fadiga:
    • O cansaço constante reduz a energia para trabalhar, cuidar da casa ou praticar atividades de lazer.

Impacto emocional

  • Estresse: A convivência com dor e limitação pode gerar tensão e preocupação.
  • Ansiedade: A incerteza sobre a progressão da doença pode causar desconforto mental.
  • Isolamento social: A dificuldade em participar de eventos ou encontros pode afastar a pessoa do convívio com amigos e familiares.

Alterações na postura

  • Em casos avançados, a fusão de vértebras pode causar curvatura exagerada da coluna.
  • Essa mudança pode dificultar o equilíbrio e aumentar a sensação de desconforto.

Adaptações no trabalho e no dia a dia

  • Redução na produtividade: A dor e a rigidez podem dificultar a realização de tarefas.
  • Necessidade de pausas: Interrupções frequentes podem ser necessárias para aliviar os sintomas.
  • Apoios ergonômicos: Uso de cadeiras e ferramentas adaptadas ajudam a manter o conforto.

Estratégias para lidar com os impactos

  • Realizar exercícios regulares para manter a mobilidade.
  • Planejar o dia com intervalos para descanso.
  • Procurar apoio psicológico para lidar com o impacto emocional.
  • Consultar o médico regularmente para ajustar o tratamento.

Apesar dos desafios, com o acompanhamento adequado e mudanças na rotina, é possível minimizar os impactos e manter uma boa qualidade de vida.

Fatores de risco para espondiloartrites

As espondiloartrites são doenças inflamatórias que podem ser influenciadas por diversos fatores. 

Conhecer esses fatores ajuda a identificar pessoas com maior probabilidade de desenvolver a condição e buscar diagnóstico precoce.

Principais fatores de risco

  1. Genética
    • A presença do gene HLA-B27 está associada a um risco maior de espondiloartrite axial.
    • Pessoas com histórico familiar da doença têm mais chances de desenvolvê-la.
  1. Idade
    • Geralmente começa em jovens adultos, entre 20 e 40 anos.
    • O início dos sintomas antes dos 30 anos é mais comum.
  1. Gênero
    • Homens têm maior probabilidade em comparação com mulheres.
    • Nas mulheres, os sintomas podem ser menos perceptíveis no início.
  1. Histórico de infecções
    • Algumas infecções podem desencadear o início dos sintomas em pessoas predispostas.
    • Isso ocorre especialmente em indivíduos com o gene HLA-B27.
  1. Doenças associadas
    • Condições como psoríase ou doenças inflamatórias intestinais podem aumentar o risco.
    • Essas doenças estão frequentemente ligadas a formas específicas de espondiloartrites.
  1. Traumas repetitivos
    • Lesões ou sobrecarga constante nas articulações podem contribuir para o aparecimento de sintomas.

Como identificar os riscos?

  • Observar histórico familiar de doenças reumatológicas.
  • Ficar atento a dores lombares persistentes em jovens adultos.
  • Procurar um médico ao notar sintomas associados, como inflamação ocular ou rigidez matinal.

Importância do diagnóstico precoce

  • Pessoas com fatores de risco devem buscar avaliação médica ao perceber sintomas.
  • O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento antes de complicações mais graves.

Embora nem todos os fatores possam ser evitados, identificar os riscos ajuda a controlar a doença de forma mais eficaz. 

Consultar um reumatologista é essencial para esclarecer dúvidas e garantir um acompanhamento adequado.

Dicas para conviver com espondiloartrite

Conviver com uma espondiloartrite pode ser desafiador, mas pequenas mudanças na rotina ajudam a melhorar a qualidade de vida. 

Adotar hábitos saudáveis e seguir as orientações médicas são essenciais para lidar com a doença.

Mantenha-se ativo

  • Pratique exercícios de baixo impacto: Caminhadas, alongamentos e natação ajudam a aliviar a rigidez.
  • Fortaleça os músculos: Exercícios específicos ajudam a proteger as articulações e a coluna.
  • Alongue-se regularmente: Reduz a rigidez e melhora a flexibilidade.

Cuide da postura

  • Corrija sua postura: Mantenha a coluna alinhada ao sentar, andar ou dormir.
  • Use cadeiras adequadas: Prefira cadeiras que ofereçam suporte para a coluna.
  • Evite carregar peso excessivo: Divida a carga para não sobrecarregar as articulações.

Planeje suas atividades

  • Organize seu dia: Alterne períodos de atividade com momentos de descanso.
  • Priorize tarefas importantes: Evite esforço desnecessário em atividades menos urgentes.
  • Faça pausas frequentes: Levante-se e alongue-se após longos períodos sentado.

Adote hábitos saudáveis

  • Mantenha um peso saudável: Reduz a pressão sobre as articulações e melhora a mobilidade.
  • Durma bem: Use colchões firmes e travesseiros que mantenham o alinhamento da coluna.
  • Hidrate-se: A hidratação é fundamental para a saúde das articulações.

Cuide da saúde mental

  • Gerencie o estresse: Pratique técnicas de relaxamento, como meditação ou respiração profunda.
  • Busque apoio emocional: Terapias ou grupos de apoio podem ajudar a lidar com os desafios da doença.
  • Mantenha uma vida social ativa: O convívio com amigos e familiares melhora o bem-estar.

Siga o tratamento médico

  • Consulte regularmente o reumatologista: O acompanhamento é essencial para monitorar a evolução da doença. Ajustes na medicação podem ser necessários ao longo do seguimento.
  • Siga as orientações: Inclua exercícios e ajustes no estilo de vida recomendados pelo médico.
  • Informe mudanças nos sintomas: Isso permite que o médico ajuste o tratamento conforme necessário.

Conviver com a espondiloartrite exige paciência e disciplina, mas com os cuidados certos, é possível manter uma rotina produtiva e preservar a qualidade de vida.

Prevenção: é possível evitar?

É uma condição que tem causas genéticas e fatores desencadeantes. 

Por isso, não é completamente possível prevenir a doença. 

No entanto, adotar hábitos saudáveis pode reduzir os riscos e amenizar os impactos dos sintomas.

Cuide da postura

  • Mantenha a coluna alinhada: Isso ajuda a reduzir a sobrecarga nas articulações.
  • Evite ficar muito tempo sentado: Alterne com momentos de movimento.
  • Use móveis ergonômicos: Cadeiras e mesas adequadas previnem tensão na coluna.

Pratique atividades físicas

  • Fortaleça os músculos: Isso protege as articulações e reduz o impacto da inflamação.
  • Faça alongamentos: Ajudam a manter a flexibilidade da coluna.
  • Evite esportes de alto impacto: Prefira atividades como natação ou caminhada.

Controle o peso

  • Mantenha um peso saudável: Reduz a pressão sobre as articulações, especialmente na coluna e nos quadris.
  • Adote uma alimentação equilibrada: Inclua alimentos ricos em nutrientes que fortalecem os ossos e articulações.

Preste atenção aos sinais do corpo

  • Busque ajuda ao notar sintomas: Dor persistente e rigidez matinal devem ser avaliadas por um médico.
  • Faça exames regulares: Monitorar a saúde das articulações ajuda no diagnóstico precoce.
  • Informe ao médico histórico familiar: Isso pode ajudar a antecipar cuidados preventivos.

Evite gatilhos externos

  • Cuide da saúde geral: Infecções podem desencadear sintomas em pessoas predispostas.
  • Evite sedentarismo: A falta de movimento piora a rigidez e a inflamação.

A importância do acompanhamento médico

  • Consultar um reumatologista regularmente permite identificar fatores de risco precocemente.
  • O médico pode orientar sobre exercícios e hábitos que ajudam a prevenir o agravamento da doença.

Embora não seja possível evitar completamente a espondilite, adotar esses cuidados pode melhorar a saúde da coluna e das articulações, reduzindo os impactos e promovendo qualidade de vida.

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